Pastor da Igreja Quadrangular é confundido com ativista gay e é retirado à força do palco durante manifestação organizada por Silas Malafaia em Brasilia.
Ao ser confundido com uma ativista do movimento gay, um pastor da Igreja do Evangelho Quadrangular foi retirado à força do palco da "Manifestação pela liberdade de expressão, liberdade religiosa e família tradicional" - ou marcha homofóbica - organizada pelo pastor Silas Malafaia na tarde dessa quarta feira (05) em frente ao Congresso Nacional, em Brasília.
O motivo da expulsão, foi o fato de o pastor estar portando uma bandeira de sua denominação, que é formada pelas cores roxa, vermelha, amarela e azul e teria sido confundida pelos seguranças do evento com a bandeira arco-íris, um dos símbolos do movimento LGBT.
Após a retirada do pastor da Quadrangular, representantes da igreja esclareceram aos organizadores do evento que o homem forçado a deixar o local é religioso e destacaram que ele apenas segurava a bandeira símbolo de uma congregação evangélica.
Diante das explicações, os seguranças trouxeram o pastor de volta ao palco. A organização do evento disse aos jornalistas que "houve um mal entendido".
Depois, informou que adotou a medida porque o evento é de “todas as igrejas evangélicas” e que, portanto, não era permitido portar bandeiras de igrejas específicas. O pastor retirado à força não quis dar entrevista.
acho é pouco.
ResponderExcluir"um povo que luta pela liberdade de expressão"
ResponderExcluirMuito bom! Provou do próprio veneno. Devia ter sido linchado!
ResponderExcluirum pouco de tolerância e respeito entre as pessoas, não faz mal a ninguém,essas pessoas não são religiosas,são pessoas com pensamentos doentes e mentes alienadas sem mínima capacidade de respeito ao próximo ! todos os indivíduos tem seus direitos e deveres! as igrejas devem intervir no meio delas, e não querer impor deus dogmas e suas crenças!
ResponderExcluir'Evanjéguilicos' lutando pela liberdade de opressão.
ResponderExcluirFoda é a hipocrisia desses seres, cade os protestos contra comer carne de porco? casar virgem? usar roupas com dois tecidos? tocar uma mulher quando menstruada? fazer a barba? ter tatuagem? etc... está tudo isso no livro q esses 'falsos moralistas' seguem.
Depois querem exigir algum respeito. Pelo menos um deles sentiu na pele como é ser discriminado.
A "liberdade" que eles clamam e' apenas para quem pensa como eles... isso ja' e' antigo, usado pelos malandros que manipulam os fracos de opiniao. Chega a ser comico o charlatao la' encima do palco gritando por 'liberdade de expressao' enquanto la embaixo seus asseclas estao baixando a porrada em quem era de orientacao contraria... E no final, pra essas figuras tudo se resume em grana, vide o que diz o Salafraria, digo Malafaia...
ResponderExcluirDepois disso, me dá até vergonha de dizer que sou evangélico.
ResponderExcluirO maior salafrário do Brasil, Silas Salfrário, esse cidadão é uma vergonha divina.
ResponderExcluirMuito engraçado! Sentir na pele a exclusão, quando seu intuito era fazer parte do grupo. E ainda quando se é um membro do grupo em questão. Não sou gay, mas aprendi desde cedo que: "não devo fazer a outros o que não quero que façam comigo."
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