Por: Julio Marinho
Malafaísmo é a doutrina totalitária desenvolvida pelo pastor Silas Malafaia, um evangélico fanático incapaz de dialogar e que pretende impor a todos, de modo tirânico, a sua "verdade" única extraída de uma crença absoluta e que já perdeu, há tempos, o sentido de respeito e humanidade para com os diferentes.
Malafaísmo é a doutrina totalitária desenvolvida pelo pastor Silas Malafaia, um evangélico fanático incapaz de dialogar e que pretende impor a todos, de modo tirânico, a sua "verdade" única extraída de uma crença absoluta e que já perdeu, há tempos, o sentido de respeito e humanidade para com os diferentes.
Os malafaístas - seguidores do malafaísmo - têm o estranho hábito de tentar gerenciar a vida sexual e afetiva do outro. Chega a ser uma fixação na genitália alheia. Como todo maníaco compulsivo, os malafaístas têm, por característica, o comportamento exagerado e um fanatismo irracional e persistente. Essa mania compulsiva revela que os malafaístas são pessoas que assumem uma atitude, reforçada através de frustrações não resolvidas, que os impulsiona a fixar-se num único ponto e a viver em função dele.
O malafaísmo afeta igualmente homens e mulheres de todas as idades e de todos os grupos étnicos. A única característica comum a todos os afetados, é o baixíssimo nível intelectual. São pessoas que não possuem habilidades básicas de escrita e argumentação, nem ao menos conseguem articular de forma proveitosa uma opinião pessoal. Por conta disso, limitam-se a repetir a exaustão os argumentos do seu líder maior.
Essa obsessão tem um caráter de dano infligido a outros, no caso, os cidadãos LGBTs. E, como todo transtorno obsessivo, o malafaísmo se caracteriza por comportamentos irracionais, repetitivos e do tipo ritual, onde os acometidos por esse mal se sentem obrigados a adotar uma postura de perseguição doentia. Os malafaístas acham que podem exorcizar pessoas e coisas supostamente "possuídas pelo demônio", "combater as forças do Mal" ou "salvar a humanidade" do caos.
O pastor Silas Malafaia, como todo líder fanático, jamais assume seu ato criminoso, pondo a responsabilidade em alguém, que para ele, encarna o "mal". Por sua "lógica", as vítimas são os únicos responsáveis pela perseguição que sofrem.
Excelente crítica ao "malafaísmo"! O texto é um pouco extremo, mas percebemos claramente que o exagero se tornou necessário. Abraços, Marcos Blasques @marcpbb
ResponderExcluirExcelente mesmo! Você me orgulha, Júlio Marinho! Infelizmente, o que realmente me preocupa não é esse pastor ungido de ódio e oportunista, mas as pessoas que o seguem, num fanatismo covarde e doentio que seria, paradoxalmente, contrário à tudo o que Cristo pregou, tudo.
ResponderExcluirque tempos tristes, esse nosso...
Beijo, Ricardo Aguieiras
aguieiras2002@yahoo.com.br
Julinho, mandou muito bem, expressou muito bem como os "malafaístas" agem. Sem exagero algum. Parabéns!
ResponderExcluirparabéns pelo texto !!aqui em vitória temos o sudito -mor magno malta infelismente segue a cartilha do malafaismo infelismente, mas a nossa luta aqui continua a favor da pl122 combatendo a vioL~encia homofobica e os fundamentlaistas religiosos.valeu
ResponderExcluirgostei do texto malafaismo!!aqui em vitória-es estamos na luta pela cidadania lgbt de fato e no combate contra os fundamentalistas religiosos.
ResponderExcluirparabéns pelo texto, o malafaísmo infelismente pertubou muito em 2012 ,porem o cqc o programa arrasou no combate a cura gay. Lamentamos a ignroância do silas malafaia.
ResponderExcluiradorei o termo malafaísmo , o joão campos aquele da cura gay esta sofrendo com esta sindrome infelismente.
ResponderExcluirParabéns Júlio, achei o seu texto excelente...
ResponderExcluirMinhas congratulações..^^