O advogado e ativista dos direitos humanos, Mark Stephens, disse que os atletas LGBTs das dezenas de países onde a homossexualidade é considera crime, deveriam aproveitar a Olimpíada de Londres para pedir asilo, escapando assim das ameaças de perseguição ou morte.
"Convido os atletas (homossexuais) a pedir asilo no país, alegando que irão enfrentar perseguição, se declararem abertamente sua orientação sexual", disse Stephens na terça-feira, 22 de Maio, em uma palestra na 'University of East London'. "O governo britânico terá que ouvir sua solicitação e, ao fazê-lo, terá que se envolver com os abusos cometidos contra as comunidades LGBTs em todo o mundo."
Stephens também propôs que o Comitê Olímpico Internacional (COI) venha a público apoiar os atletas LGBTs, e que puna os países onde a homossexualidade é crime.
Já houveram outros casos de atletas que procuraram asilo político durante os Jogos Olímpicos. O caso mais famoso foi o da Olimpíada de 1956, em Melbourne, onde 45 membros da delegação da Hungria se recusaram a voltar para casa e pediram asilo político na Austrália.
Segundo a Ilga (Associação Internacional de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transexuais e Intersexuais), atos sexuais consensuais entre adultos do mesmo sexo são ilegais em 78 países, ou 40 por cento das nações filiadas à ONU. Em cinco países - Irã, Mauritânia, Arábia Saudita, Sudão e Iêmen - esses atos podem acarretar em pena de morte, segundo a entidade.
Stephens, que é heterossexual e se orgulha do fato de às vezes ser identificado como gay - devido à sua defesa das causas homossexuais -, disse que uma solicitação em massa de asilo durante as Olimpíadas ajudaria muito a chamar a atenção para a perseguição que sofrem os cidadãos LGBTs em todo o mundo.
Em 2010, a Suprema Corte britânica determinou que, cidadãos LGBTs ameaçados de perseguição em seus países por conta da sua orientação sexual, têm direito a pleitear asilo no Reino Unido.
"Convido os atletas (homossexuais) a pedir asilo no país, alegando que irão enfrentar perseguição, se declararem abertamente sua orientação sexual", disse Stephens na terça-feira, 22 de Maio, em uma palestra na 'University of East London'. "O governo britânico terá que ouvir sua solicitação e, ao fazê-lo, terá que se envolver com os abusos cometidos contra as comunidades LGBTs em todo o mundo."
Stephens também propôs que o Comitê Olímpico Internacional (COI) venha a público apoiar os atletas LGBTs, e que puna os países onde a homossexualidade é crime.
Já houveram outros casos de atletas que procuraram asilo político durante os Jogos Olímpicos. O caso mais famoso foi o da Olimpíada de 1956, em Melbourne, onde 45 membros da delegação da Hungria se recusaram a voltar para casa e pediram asilo político na Austrália.
Segundo a Ilga (Associação Internacional de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transexuais e Intersexuais), atos sexuais consensuais entre adultos do mesmo sexo são ilegais em 78 países, ou 40 por cento das nações filiadas à ONU. Em cinco países - Irã, Mauritânia, Arábia Saudita, Sudão e Iêmen - esses atos podem acarretar em pena de morte, segundo a entidade.
Stephens, que é heterossexual e se orgulha do fato de às vezes ser identificado como gay - devido à sua defesa das causas homossexuais -, disse que uma solicitação em massa de asilo durante as Olimpíadas ajudaria muito a chamar a atenção para a perseguição que sofrem os cidadãos LGBTs em todo o mundo.
Em 2010, a Suprema Corte britânica determinou que, cidadãos LGBTs ameaçados de perseguição em seus países por conta da sua orientação sexual, têm direito a pleitear asilo no Reino Unido.
Tomara que chovam pedidos!
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