O Ministério da Saúde do Equador informou que investigará a existência de clínicas clandestinas que oferecem tratamentos para curar a homossexualidade. Nesses centros há relatos de abusos e assédio cometidos contra os "pacientes".
Segundo David Troy, assessor da Ministra da Saúde Karina Vance: "Nós somos totalmente contrários aos centros onde é oferecido o tratamento de cura para a homossexualidade, tomaremos medidas com firmeza e de forma dramática em relação a este assunto."
Ele salientou que, "não vamos apenas estudar o caso, vamos estabelecer uma vigilância sobre esse tratamento de 'deshomossexualização' que estão oferecendo, seremos muito claros e enfáticos, não haverá nenhum tratamento dessa natureza".
Segundo David Troy, assessor da Ministra da Saúde Karina Vance: "Nós somos totalmente contrários aos centros onde é oferecido o tratamento de cura para a homossexualidade, tomaremos medidas com firmeza e de forma dramática em relação a este assunto."
Ele salientou que, "não vamos apenas estudar o caso, vamos estabelecer uma vigilância sobre esse tratamento de 'deshomossexualização' que estão oferecendo, seremos muito claros e enfáticos, não haverá nenhum tratamento dessa natureza".
A Ministra Karina Vance, que assumiu a pasta recentemente (aqui), defendeu publicamente os direitos dos homossexuais, especialmente quando dirigiu a "Fundacion Causana" da capital equatoriana, quando organizava paradas de lésbicas.
Paola Concha, que é lésbica, disse que passou por essa triste experiência aos 23 anos de idade, quando foi internada por sua família numa dessas clínicas. "Fui vítima de abuso verbal e físico durante os 18 meses em que fiquei internada num destes centros. Quase todos os dias fui espancada e algemada a um tubo", disse ela.
Troy lembrou que, "a Organização Mundial de Saúde declarou que a homossexualidade não é uma doença e, portanto, não pode ser curada, e aqueles que oferecem esse tipo de tratamento estão enganando o povo e cometendo um ato ilegal."
Existem cerca de 200 clínicas que oferecem tratamentos para dependentes químicos, localizados principalmente nas grandes cidades do Equador. Não se sabe quantas delas incluem tratamentos de "deshomossexualização", porque sendo um tratamento ilegal, elas não divulgam a oferta.
Paola Concha, que é lésbica, disse que passou por essa triste experiência aos 23 anos de idade, quando foi internada por sua família numa dessas clínicas. "Fui vítima de abuso verbal e físico durante os 18 meses em que fiquei internada num destes centros. Quase todos os dias fui espancada e algemada a um tubo", disse ela.
Troy lembrou que, "a Organização Mundial de Saúde declarou que a homossexualidade não é uma doença e, portanto, não pode ser curada, e aqueles que oferecem esse tipo de tratamento estão enganando o povo e cometendo um ato ilegal."
Existem cerca de 200 clínicas que oferecem tratamentos para dependentes químicos, localizados principalmente nas grandes cidades do Equador. Não se sabe quantas delas incluem tratamentos de "deshomossexualização", porque sendo um tratamento ilegal, elas não divulgam a oferta.
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