A campanha com ideias homofóbicas produzida pelo governador do Texas e pré-candidato a presidência dos Estados Unidos, Rick Perry, divulgado na última quarta-feira (7), se tornou um dos vídeos mais rejeitados e odiados de toda a história do YouTube.
O vídeo promocional que diz que há "algo de errado com nosso país", quando gays podem servir nas forças armadas, mas as crianças não podem "celebrar o Natal ou orar na escola". Perry, que prometeu "combater os ataques liberais a herança religiosa", estava em turnê no Iowa, quando foi confrontado sobre o vídeo.
O Governador estava no domingo falando com eleitores, quando uma pessoa gritou: "Por que você demoniza os gays e lésbicas?"
Arment Jason, de 24 anos, acrescentou: "Por que gays não podem servir nas Forças Armadas?" Arment, que é hétero, disse mais tarde ao jornal "Los Angeles Times" que ele era um ex-fuzileiro naval e que tinha achado o Governador "extremamente ofensivo".
No vídeo, intitulado "Strong", o político diz: "Eu não tenho vergonha de admitir que sou um cristão, mas você não precisa estar no banco da igreja todos os domingos para saber que há algo de errado neste país, quando gays podem servir abertamente nas Forças Armadas, enquanto nossos filhos não podem celebrar abertamente o Natal ou orar na escola. A fé fez a América forte. Pode fazê-la forte novamente."
O vídeo é tão polêmico que mesmo os eleitores de Perry estão divididos. Além disso, fontes ligadas ao candidato disseram ao jornal "The Huffington Post" que mesmo os altos funcionários envolvidos na campanha estão constrangidos com a linguagem do anúncio.
Até o momento, o vídeo de Perry foi reprovado cerca de 300 mil vezes. O que chama a atenção nessa rejeição, no entanto, é a proporção de pessoas que não aprovam as ideias de Perry. "Stronger" tem apenas 750 mil visualizações, ou seja, 40% das pessoas que viram o vídeo não só reprovaram o filme como também expressaram abertamente repulsa. Ao que parece, Perry não está acertando na campanha eleitoral. Seu vídeo anterior já conta com aproximadamente 25 mil votos de reprovação.
Abaixo o vídeo:
O vídeo promocional que diz que há "algo de errado com nosso país", quando gays podem servir nas forças armadas, mas as crianças não podem "celebrar o Natal ou orar na escola". Perry, que prometeu "combater os ataques liberais a herança religiosa", estava em turnê no Iowa, quando foi confrontado sobre o vídeo.
O Governador estava no domingo falando com eleitores, quando uma pessoa gritou: "Por que você demoniza os gays e lésbicas?"
Arment Jason, de 24 anos, acrescentou: "Por que gays não podem servir nas Forças Armadas?" Arment, que é hétero, disse mais tarde ao jornal "Los Angeles Times" que ele era um ex-fuzileiro naval e que tinha achado o Governador "extremamente ofensivo".
No vídeo, intitulado "Strong", o político diz: "Eu não tenho vergonha de admitir que sou um cristão, mas você não precisa estar no banco da igreja todos os domingos para saber que há algo de errado neste país, quando gays podem servir abertamente nas Forças Armadas, enquanto nossos filhos não podem celebrar abertamente o Natal ou orar na escola. A fé fez a América forte. Pode fazê-la forte novamente."
O vídeo é tão polêmico que mesmo os eleitores de Perry estão divididos. Além disso, fontes ligadas ao candidato disseram ao jornal "The Huffington Post" que mesmo os altos funcionários envolvidos na campanha estão constrangidos com a linguagem do anúncio.
Até o momento, o vídeo de Perry foi reprovado cerca de 300 mil vezes. O que chama a atenção nessa rejeição, no entanto, é a proporção de pessoas que não aprovam as ideias de Perry. "Stronger" tem apenas 750 mil visualizações, ou seja, 40% das pessoas que viram o vídeo não só reprovaram o filme como também expressaram abertamente repulsa. Ao que parece, Perry não está acertando na campanha eleitoral. Seu vídeo anterior já conta com aproximadamente 25 mil votos de reprovação.
Abaixo o vídeo:
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