Estévez Wilman Wood, um jovem de 26 anos, foi baleado e morreu depois de perder uma grande quantidade de sangue. Vários gays amigos de Estevez se ofereceram para doar sangue, mas o hospital se recusou a aceitar. Parentes de Estévez acusaram o hospital de não aceitar as doações por discriminação homofóbica.
Vários jornalistas tentaram entrar em contato com o diretor do hospital, José María Cabral y Báez, para que ele pudesse esclarecer o caso. No entanto, o diretor não respondeu as chamadas telefônicas.
A mãe da vítima pediu ajuda da polícia para esclarecer o caso, e que os responsáveis pela morte de seu filho sejam julgados pela justiça.
Vários jornalistas tentaram entrar em contato com o diretor do hospital, José María Cabral y Báez, para que ele pudesse esclarecer o caso. No entanto, o diretor não respondeu as chamadas telefônicas.
A mãe da vítima pediu ajuda da polícia para esclarecer o caso, e que os responsáveis pela morte de seu filho sejam julgados pela justiça.
Isso poderia acontecer aqui no Brasil também, aliás, quantas vezes não já deve ter acontecido? Essa regra de grupo de risco é um verdadeiro absurdo, e ainda dizem que não há discriminação contra homossexuais, imaginem se houvesse? Grupo de risco e aquele que faz sexo sem proteção, independente de orientação sexual.
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