Novo relatório da Organização das Nações Unidas mostra que o número de mortes causadas por doenças relacionadas a AIDS caiu para 1,8 milhões este ano, em relação aos 2,2 milhões que ocorreram durante os meados da década passada.
A organização UNAIDS disse que a taxa de novas infecções causadas pelo vírus HIV diminuiu, e que as pessoas infectadas com o vírus têm vivido mais e melhor por conta dos tratamentos.
Além de ajudar a prolongar a vida daqueles que são HIV positivos, estudos científicos têm demonstrado que as drogas anti-retrovirais também ajudam a reduzir o número de novas infecções.
A organização UNAIDS disse que a taxa de novas infecções causadas pelo vírus HIV diminuiu, e que as pessoas infectadas com o vírus têm vivido mais e melhor por conta dos tratamentos.
Além de ajudar a prolongar a vida daqueles que são HIV positivos, estudos científicos têm demonstrado que as drogas anti-retrovirais também ajudam a reduzir o número de novas infecções.
A UNAIDS estima 700 mil mortes foram evitadas no ano passado por conta do melhor acesso ao tratamento.
Globalmente, o número de pessoas que são HIV positivo atingiu um recorde de 34 milhões.
Na África subsaariana também se observou uma melhoria sensível, com um aumento de 20 por cento de pessoas em tratamento entre os anos de 2009 e 2010.
O estudo, publicado antes do Dia Mundial de combata a AIDS, a ser comemorado no dia 01 de dezembro, celebra os progressos realizados contra o vírus HIV.
Diretor executivo do UNAIDS, Michel Sidibé, disse: "Estamos a beira de um avanço significativo."
Ele acrescentou: "mesmo diante de uma grave crise financeira, os países estão produzindo resultados em resposta Aids".
No entanto, a organização "Médicos Sem Fronteiras", alerta para a necessidade de se proteger o financiamento global para o HIV/AIDS, em um momento em que muitos governos ocidentais já estão cortando gastos.
No dia 20/11, em sua coluna do Jornal O Globo, o colunista Ancelmo Gois fez a seguinte denúncia: "O Ministério da Saúde está esvaziando o Dia Mundial de Combate a Aids, 1 de dezembro, instituído pela ONU. A verba para a campanha, que girava em torno de R$ 6,5 milhões, foi reduzida para R$ 1,5 milhão. Além disso... O que se diz é que o ministro Alexandre Padilha teria se comprometido a submeter a campanha a Frente Parlamentar da Família, liderada por evangélicos." Não sei se procede a denúncia, mas ela é extremamente grave e carece de uma melhor investigação. De qualquer forma, fica o alerta.
UHHUH! VIVA! EXCELENTE NOTÍCIA!
ResponderExcluirBeijo e beijo!!!!