O aplicativo para Android que afirmava ser capaz de dizer a mães ansiosas se seus filhos são gays ou não, foi retirado da loja online da Google.
A ferramenta trazia um questionário com 20 perguntas estereotipadas, como: "O seu filho gosta de se vestir bem?" E "Será que ele gosta musicais?". Numa outra questão o aplicativo perguntava se os pais "...esperavam uma filha antes de seu filho nascer?".
As mães que tinham como resposta "seu filho é gay", eram aconselhadas a "aceitá-los", já aquelas onde os filhos, aparentemente apareciam como heterossexuais, eram felicitadas e estimuladas a esperar por netos.
Uma petição da organização "All Out" exigia a retirada do produto chamando-o de "ultrajante" e o acusando de promover a homofobia.
O criador do aplicativo é Christophe de Baran, que supostamente é gay. O que não duvido, pois, estamos cansados de ver gays fazendo esse papel ridículo de atacar seus pares. Talvez assim se sintam menos excluidos e mais aceitos pela sociedade. Mas isso é assunto para outra hora.
De qualquer forma, ainda bem que a Google tomou essa decisão, ainda que tardiamente. Só me espanta o fato de uma empresa desse porte, aceitar comercializar uma ferramenta que tem como único objetivo o de incitar o ódio e a intolerância.
A ferramenta trazia um questionário com 20 perguntas estereotipadas, como: "O seu filho gosta de se vestir bem?" E "Será que ele gosta musicais?". Numa outra questão o aplicativo perguntava se os pais "...esperavam uma filha antes de seu filho nascer?".
As mães que tinham como resposta "seu filho é gay", eram aconselhadas a "aceitá-los", já aquelas onde os filhos, aparentemente apareciam como heterossexuais, eram felicitadas e estimuladas a esperar por netos.
Uma petição da organização "All Out" exigia a retirada do produto chamando-o de "ultrajante" e o acusando de promover a homofobia.
O criador do aplicativo é Christophe de Baran, que supostamente é gay. O que não duvido, pois, estamos cansados de ver gays fazendo esse papel ridículo de atacar seus pares. Talvez assim se sintam menos excluidos e mais aceitos pela sociedade. Mas isso é assunto para outra hora.
De qualquer forma, ainda bem que a Google tomou essa decisão, ainda que tardiamente. Só me espanta o fato de uma empresa desse porte, aceitar comercializar uma ferramenta que tem como único objetivo o de incitar o ódio e a intolerância.
Acho útil este aplicativo... a maioria das mães têm dúvidas e pouca gente tem coragem de alertá-las com relação à possível homossexualidade do filho.
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