A renúncia de Steve Jobs, na última semana, causou grande comoção no mundo. Caberá agora a Tim Cook o desafio de sucedê-lo no comando da Apple. No ano passado, Cook foi eleito o gay mais poderoso dos Estados Unidos pela revista americana Out.
Sua ascensão mostra que as empresas começam a derrubar os preconceitos e a valorizar o que realmente importa: a competência e a capacidade das pessoas para gerar resultados.
É claro que ainda há muito o que melhorar no ambiente corporativo. Mas os dez homens listados a seguir são um exemplo de que isso é possível.
Sua ascensão mostra que as empresas começam a derrubar os preconceitos e a valorizar o que realmente importa: a competência e a capacidade das pessoas para gerar resultados.
É claro que ainda há muito o que melhorar no ambiente corporativo. Mas os dez homens listados a seguir são um exemplo de que isso é possível.
Tim Cook, CEO da Apple - Antes de se tornar sucessor de Steve Jobs, na Apple, Tim Cook foi vice-presidente corporativo da Compaq e passou também pelas diretorias da IBM e Worldwide.
Considerado um workaholic de carteirinha e um entusiasta de práticas esportivas, o novo CEO da Apple prefere ser mais reservado quando o assunto é a sua orientação sexual.
A notícia só veio à tona, quando, na última semana, após ser apresentado como sucessor de Jobs, a imprensa americana levantou a questão.
Em 2010, ele foi eleito o gay mais poderoso em um ranking de 50 pessoas da americana Out.
Peter Thiel, criador do PayPal - Um dos fundadores do PayPal e um dos principais acionistas do Facebook, Peter Thiel foi eleito pela revista Out o sétimo gay mais poderoso dos Estados Unidos.
Com uma fortuna avaliada em 1,5 bilhão de dólares, Thiel está entre os homens mais ricos do mundo, segundo a Forbes.
O empresário é engajado nas causas ligadas a homossexualidade nos Estados Unidos. Ele já apoiou, por exemplo, a Fundação Americana para os Direitos da Igualdade e também o movimento GOProud.
Giorgio Armani, estilista - Giorgio Armani é um dos mais conhecidos estilistas do mundo. Segundo a Forbes, sua fortuna é avaliada em mais de 7 bilhões de dólares.
Antes de virar um dos ícones do mundo da moda, Armani frequentou a faculdade de Medicina por dois anos e trabalhou em lojas de departamento, como decorador de vitrines.
Na década de 80, Armani pensou em largar tudo, após a morte de seu companheiro. Recentemente, no entanto, ele foi flagrado em uma praia na Espanha ao lado de um novo affair.
Rich Ross, da Disney - Presidente dos estúdios Disney, Rich Ross está entre os dez gays mais poderosos dos Estados Unidos.
O executivo é responsável pelos programas infantis e para adolescentes dos estúdios Disney – o que inclui mais de 60 canais da companhia.
Ao longo de sua carreira, Ross ocupou cargos de grande importância, como o de vice-presidente sênior da rede FX. Ele também contribuiu para a criação do canal Nickelodeon.
Barry Diller, fundador da Fox - Barry Diller é o presidente executivo da IAC. Ele foi um dos fundadores da Fox Broadcasting Company e, por mais de dez anos, foi presidente da Paramount Pictures.
Em 2005, ele foi o executivo americano mais bem pago, segundo o jornal New York Times.
Com um currículo invejável, Diller é atualmente casado com a estilista Diane von Fürstenberg. Mas isso não o impede de estar entre os dez gays mais poderosos dos Estados Unidos.
James Hormel, empresário - James Hormel é herdeiro de uma das maiores empresas de carne processada no mundo, a Hormel Foods.
Casado durante mais de dez anos com uma mulher, o empresário tem cinco filhos, 14 netos e três bisnetos. Mas, atualmente, ele vive com seu companheiro, Michael P. Nguyen, na Califórnia.
O empresário é engajado na luta dos direitos dos gays. Em 1995, ele criou um centro na biblioteca pública de São Francisco para documentar coleções feitas por grupos LGBT.
David Geffen, empresário - Fundador do estúdio DreamWorks, em 1994, o empresário David Geffen tem dedicado boa parte da sua vida à arte e a negócios ligados a ela.
Geffen já liderou a lista da revista Out, como o gay mais poderoso dos Estados Unidos. Hoje ele ocupa a 19º posição no ranking.
Considerado uma das pessoas mais ricas da indústria do entretenimento nos Estados Unidos, sua fortuna é avaliada em cerca de 5 bilhões de dólares.
Sobre sua orientação sexual? Geffen não tem nenhum problema em assumir sua homossexualidade.
Tim Gill, empresário - Tim Gill é criador do programa de computador QuarkXpress, mas o empresário também é conhecido nos Estados Unidos por presidir duas fundações LGBT.
Após a venda de sua participação na empresa que fundou, nos anos 2000, Gill tem dedicado boa parte do seu tempo à defesa dos direitos dos gays.
Desde 2002, ele é casado com Scott Miller, consultor financeiro, os dois vivem no Colorado.
Jann Wenner, empresário - Fundador da revista Rolling Stone, Jann Wenner ocupa a posição de número 17 na lista dos gays mais poderosos da revista Out.
Durante um bom tempo, o empresário foi casado com uma mulher, com quem teve três filhos.
Desde 1995, Wenner é casado com um designer de moda e também tem três filhos com o seu novo parceiro.
Robert Hanson, CEO da Levi's - Robert Hanson começou sua carreira na Levi's, em 1988, como gerente de publicidade. Como vice-presidente de marketing da companhia, o executivo criou duas novas marcas.
Foi ele o responsável pela difusão da marca na Europa, Oriente Médio e África.
Hanson também está entre os 50 gays mais poderosos, segundo a revista Out.
Fonte: Revista Exame
Por uma questão de dignidade, os homofóbicos e religiosos fundamentalistas que, têm ódio, nojo e consideram os cidadãos LGBTs como sendo seres inferiores e passíveis de serem perseguidos das formas mais baixas possíveis, deveriam abolir os produtos e as marcas criadas e/ou comandadas pelos homens citados acima. Mas, esperar dignidade dessas criaturas é como esperar respeito ao povo brasileiro por parte dos políticos desse país, ou seja, uma lenda!
Quero entrar nessa lista kkkkk
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