Josh Seefried |
"Hoje a 'Don't Ask, Don't Tell' termina oficialmente, e eu, juntamente com um número incontável de outros membros gays do serviço militar, posso finalmente defender meu país sem esconder quem eu sou."
A mais ou menos um mês atrás, sob o pseudônimo J. D. Smith, um membro gay da Força Aérea dos Estados Unidos, escreveu sobre suas experiências sob o campo de ação da política discriminatório "Don't Ask, Don't Tell". Nesta terça (20), exatamente no primeiro minuto , ele abandonou o pseudônimono e revelou sua identidade.
A mais ou menos um mês atrás, sob o pseudônimo J. D. Smith, um membro gay da Força Aérea dos Estados Unidos, escreveu sobre suas experiências sob o campo de ação da política discriminatório "Don't Ask, Don't Tell". Nesta terça (20), exatamente no primeiro minuto , ele abandonou o pseudônimono e revelou sua identidade.
"Meu nome é Josh Seefried. Eu sou um primeiro tenente da Força Aérea dos Estados Unidos, e nos últimos dois anos eu tenho sido conhecido como "JD Smith."
Sob esse pseudônimo, Josh co-fundou a organização LGBT (gays, lésbicas, bissexuais e transgêneros) conhecida como "OutServe". Através de grupos do Facebook e e-mails, ele conseguiu se conectar a mais de 4.000 militares LGBTs de todo o mundo, incluindo no Afeganistão e no Iraque. Mesmo correndo o risco de ser demitido, apesar de estar usando um nome falso.
Por quase duas décadas, a política do "Don't Ask, Don't Tell", forçou as tropas de gays e lésbicas a mentir sobre quem eles eram, para que pudessem servir nas Forças Armadas. Militares gays, como Josh, tinham de se preocupar diariamente em não perder suas carreiras. O Presidente Barack Obama assinou a legislação para revogar DADT em dezembro passado(aqui), e há dois meses, ele e as autoridades do Pentágono chegaram a conclusão de que os militares estavam prontos para a revogação. Agora a DADT está oficialmente morta.
Agora os milhares de militares gays e lésbicas americanos, apesar de todos os protestos, podem andar em suas unidades livres do medo de perder seus empregos, a dignidade foi finalmente restaurada.
Para aqueles que consideram isso um absurdo é bom saber que, outras Forças Armadas espalhadas pelo mundo têm em suas bases, militares abertamente LGBTs. Alguns exemplos são a Holanda, Grã-Bretanha, Israel, Canadá, Alemanha e Suécia.
Maravilha! Mais um passo na direção de um mundo mais igualitário, torcendo para que as Forças Armadas sejam cada vez menos necessárias, todavia.
ResponderExcluirSergio Viula