Quase metade dos homossexuais e das lésbicas do Exército israelense sofrem assédio sexual durante o serviço militar, segundo um estudo divulgado nesta terça-feira.
O relatório, elaborado pela Organização da Juventude Gay de Israel, aponta que 40% dos consultados sofreram abusos verbais e 4% passaram também por agressões físicas, de acordo com o jornal israelense Ha'aretz.
Segundo 45% dos participantes do estudo, os comentários homofóbicos são frequentes ou muito frequentes nas unidades do Exército, número que cresce para 59% nos corpos de combate.
O estudo foi elaborado a partir de um questionário a 364 soldados gays e lésbicas que realizam atualmente ou finalizaram em 2010 o serviço militar obrigatório, de três anos para os homens e dois para as mulheres em Israel.
Apesar de 63% dos consultados afirmar que seu entorno na vida civil conhece sua condição de homossexual, apenas 32% a tinha comunicado a seus companheiros ou superiores no Exército, o que demonstra sua percepção que não é um ambiente no qual sua orientação sexual seja aceita.
O relatório indica também que, nos últimos anos, o Exército israelense tomou medidas para melhorar a situação de soldados homossexuais e lésbicas.
Consultado pela agência Efe, um porta-voz do Exército se recusou a comentar os resultados da pesquisa por não se tratar de um estudo interno.
"Cabe destacar que todas as denúncias de maus-tratos recebidas no Exército são administradas de forma apropriada. O Exército recruta todos seus soldados de acordo com suas capacidades e independentemente de sua orientação sexual", considerou o porta-voz.
O relatório, elaborado pela Organização da Juventude Gay de Israel, aponta que 40% dos consultados sofreram abusos verbais e 4% passaram também por agressões físicas, de acordo com o jornal israelense Ha'aretz.
Segundo 45% dos participantes do estudo, os comentários homofóbicos são frequentes ou muito frequentes nas unidades do Exército, número que cresce para 59% nos corpos de combate.
O estudo foi elaborado a partir de um questionário a 364 soldados gays e lésbicas que realizam atualmente ou finalizaram em 2010 o serviço militar obrigatório, de três anos para os homens e dois para as mulheres em Israel.
Apesar de 63% dos consultados afirmar que seu entorno na vida civil conhece sua condição de homossexual, apenas 32% a tinha comunicado a seus companheiros ou superiores no Exército, o que demonstra sua percepção que não é um ambiente no qual sua orientação sexual seja aceita.
O relatório indica também que, nos últimos anos, o Exército israelense tomou medidas para melhorar a situação de soldados homossexuais e lésbicas.
Consultado pela agência Efe, um porta-voz do Exército se recusou a comentar os resultados da pesquisa por não se tratar de um estudo interno.
"Cabe destacar que todas as denúncias de maus-tratos recebidas no Exército são administradas de forma apropriada. O Exército recruta todos seus soldados de acordo com suas capacidades e independentemente de sua orientação sexual", considerou o porta-voz.
Fonte: Portal Terra
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