Padre que lidera o movimento "pró-vida", divulgou nota intitulada: Desconstrução da heteronormatividade, onde ataca, de forma virulenta, o governo do ex-Presidente Lula, da atual Presidente Dilma Rousseff e suas, supostas, intenções de conceder alguns direitos civis aos cidadãos LGBTs.
Ele acusa o governo de, "apoiar projeto de lei que disponha sobre a união civil entre pessoas do mesmo sexo" e "promover ações voltadas a garantia do direito de adoção por casais homoafetivos... reconhecer e incluir nos sistemas de informação do serviço público todas as configurações familiares (sic) constituídas por lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais, com base na desconstrução da heteronormatividade (sic)".
O religioso faz referências a uma série de supostas políticas de descriminalização. "No ministério composto por Dilma, encontramos a defesa da descriminalização do aborto e do uso de drogas, assim como o combate a homofobia" disse. O padre também lembrou que, em 6 de janeiro de 2011, foi publicada no Diário Oficial da União a resolução 1957/2010 do Conselho Federal de Medicina, que estendeu a duplas homossexuais o direito a "reprodução assistida" aqui. O padre só esqueceu, se é que sabe, é que, o Conselho Federal de Medicina, assim como os outros, são, de acordo com a Constituição, entidades autônomas. Continuam os ataques, "O Ministério do Turismo prevê neste ano um incentivo ao turismo homossexual, baseado em um acordo assinado entre Abrat GLS (Associação Brasileira de Turismo para Gays, Lésbicas e Simpatizantes) e a Embratur em 21/10/2010" aqui. Esses são só alguns trechos pinçados da nota, não acho necessário transcreve-la integralmente, mas se alguém quiser e tiver estômago para ler tudo, poderá ler aqui.
Ele acusa o governo de, "apoiar projeto de lei que disponha sobre a união civil entre pessoas do mesmo sexo" e "promover ações voltadas a garantia do direito de adoção por casais homoafetivos... reconhecer e incluir nos sistemas de informação do serviço público todas as configurações familiares (sic) constituídas por lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais, com base na desconstrução da heteronormatividade (sic)".
O religioso faz referências a uma série de supostas políticas de descriminalização. "No ministério composto por Dilma, encontramos a defesa da descriminalização do aborto e do uso de drogas, assim como o combate a homofobia" disse. O padre também lembrou que, em 6 de janeiro de 2011, foi publicada no Diário Oficial da União a resolução 1957/2010 do Conselho Federal de Medicina, que estendeu a duplas homossexuais o direito a "reprodução assistida" aqui. O padre só esqueceu, se é que sabe, é que, o Conselho Federal de Medicina, assim como os outros, são, de acordo com a Constituição, entidades autônomas. Continuam os ataques, "O Ministério do Turismo prevê neste ano um incentivo ao turismo homossexual, baseado em um acordo assinado entre Abrat GLS (Associação Brasileira de Turismo para Gays, Lésbicas e Simpatizantes) e a Embratur em 21/10/2010" aqui. Esses são só alguns trechos pinçados da nota, não acho necessário transcreve-la integralmente, mas se alguém quiser e tiver estômago para ler tudo, poderá ler aqui.
Luiz Carlos Lódi, é uma figura folclórica e caricata, já falamos dele aqui, sempre fazendo acusações cretinas e, em certos momentos risíveis, onde destila todo seu ódio e intolerância, características já bem conhecidas desse tipo de líder fanático religioso que, embora já não nos façam surpresas, ainda nos chocam pelo grau de rancor e violência. Assim como os demais fundamentalistas religiosos, ele fala como se conceder direitos civis, igualdade, dignidade e combater a violência contra homossexuais, fossem coisas absurdamente erradas e fora de propósito. Apesar de que, não é isso que eles ensinam em suas igrejas?
Na última campanha presidencial, Lodí, além de ter participado ativamente do movimento difamatório, onde se dizia que a então candidata Dilma Rousseff iria "liberar o aborto" no Brasil, apoiou o Candidato José Serra, utilizando os mesmos argumentos do fundador do movimento e arcebispo emérito de Anápolis, D. Manoel Pestana Filho, falecido no último dia 08, segundo o qual a eleição do tucano representaria a escolha por um "incêndio limitado", enquanto Dilma seria a "catástrofe incontrolável".
O padre, que em 2005 foi multado em US $ 3.000 por danos contra a antropóloga Débora Diniz Rodrigues, diretora do Instituto de Bioética, Direitos Humanos e Gênero, por chama-la de "abortista", continua seguindo a risca seu oficio de incitar o ódio e focar sua ira nas questões dos direitos civis dos homossexuais. Alguma surpresa?
È simplesmente deplorável ver tais atos. Todos os dias temos que enfrentar uma luta para acordar e enfrentar o mundo com um sorriso no rosto, no qual muitas vezes é para mascarar nosso medo.E é mais triste ainda, quando vemos uma "autoridade" em termos divinos, dar tais depoimentos, principalmente porque vem contra aquilo que o próprio "deus" dele ensina.
ResponderExcluirCredo, que padre escroto! Chega a ser repugnante sua carta, tamanha ignorância que demonstra nela.
ResponderExcluir"INCRÍVEL"!!! SEMPRE QUE É FEITA UMA CRÍTICA CONTRA O COMPORTAMENTO HOMOSSEXUAL OU ALGUM PSEUDO DIREITO, A REAÇÃO É SEMPRE A MESMA: ÓÓÓÓ! ELE DESTILA ÓDIO CONTRA OS HOMOSSEXUAIS! MAS JÁ ENTENDI, BOM MESMO É QUEM DIZ AMÉM A TUDO QUE ESSE GRUPO FAZ OU "PENSA"! TÍPICO DO PENSAMENTO DE CUNHO SOLICIALISTA/COMUNISTA ONDE CADA "CIDADÃO LIVRE" SÓ O É SE ESTIVER DE ACORDO COM A IDEOLOGIA, DO CONTRÁRIO É TAXADO ATÉ DE CRIMINOSO! FRANCAMENTE!
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