Homofóbicos da Av. Paulista, permanecem internados.

O Juiz da 1ª Vara da Infância e Juventude de São Paulo, como não poderia deixar de ser, decidiu pela permanência na Fundação Casa dos quatro menores homofóbicos, que no dia 14 de novembro, agrediram pelo menos cinco pessoas aqui, mesmo diante da insistência dos advogados de defesa, que tentaram mostrar o arrependimento dos delinquentes. 

O adolescente G.M. através do seu advogado de defesa, Davi Gebara, afirmou estar muito arrependido, "estou profundamente arrependido. Quero uma oportunidade, uma nova chance para mostrar que escolhi o caminho do bem. Jamais faria isso de novo", disse. Já os advogados João Alberto Afonso e Fernando Augusto Dias Afonso, que defendem um adolescente de 17 anos suspeito das agressões, negaram a participação do cliente deles nos ataques. "Ele não agrediu ninguém. Só(?) estava perto do grupo", disse João Afonso.

Acho muito engraçado isso, mesmo que essas bestas-feras, tenham se arrependido, coisa que eu sinceramente não acredito, isso resolve o problema? Tipo: "Ooops, mandei uma lâmpada na sua cara, mas estou profundamente arrependido", é isso? Legal, então não precisamos mais de cadeias, basta que os criminosos se arrependam de seus crimes e está resolvido o problema. Pois sim!

Os bandidos juvenis de classe média, que têm entre 16 e 17 anos, além da mãe de um deles, foram ouvidos por cerca de quatro horas pelo juiz da Vara da Infância e Juventude, no Brás, região central de São Paulo. 

O próximo passo ocorrerá nessa sexta-feira, dia 10, onde serão ouvidas as vítimas, as testemunhas de acusação e seus advogados. Na outra sexta, dia 17, serão ouvidos as testemunhas de defesa(?) dos marginais. Depois disso o Juiz decidirá se os meliantes poderão voltar para as ruas, e provavelmente continuar a cometer seus crimes, ou deixá-los mais um tempinho(insuficiente) nas "belas" instalações da Fundação Casa. A pena poderá chegar a 3 anos.