Power Ranger azul saiu do armário

O ator David Yost, 41, revelou ao site No Pink Spandex que deixou o seriado televisivo "Power Rangers", um dos hits infantis dos anos 90, porque foi discriminado após assumir ser gay.

Na série, Yost interpretou Billy Cranston, o Power Ranger azul, entre 1993 e 1996, além de repetir o papel em um filme de 1995.

Na entrevista, feita durante o Anime Festival Orlando 2010, o ator disse ainda que deixou o seriado porque foi discriminado e assediado moralmente.

"Eu era chamado de 'bicha' muitas vezes pelos criadores, produtores, roteiristas e diretores", afirma.

Segundo Yost, alguns dos colegas de elenco eram chamados para falar sobre a sexualidade dele. "Foi uma experiência humilhante descobrir isso", disse.

Yost contou ainda que, após deixar a série, sofreu um colapso nervoso e lutou para aceitar a própria sexualidade.

Após deixar "Power Rangers", Yost praticamente não trabalhou mais na indústria do entretenimento. Neste ano, ele deve fazer o seu retorno no filme "Degenerate".

Fonte: Folha

Um absurdo! Para os homofóbicos de plantão, pouco importou se David Yost tinha ou não talento, pouco importou se ele desempenhava bem ou mal o seu papel, o importante para eles era com quem David manifestava seu afeto. Mas afinal de contas que importância tem isso?

Que importância tem se Eu, Vc, David, o Saci Pererê, o Colhinho da Páscoa, Papai Noel, ou seja lá quem for; vão para a cama com um homem, uma mulher ou uma fruta? Que diferença isso faz, se não para os envolvidos na questão? Isso é ou não, o simples exercício da bisbilhotice?

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