Parlamento islandês aprova por unanimidade casamento entre gays
Votação teve 49 votos a favor e nenhum contra lei que autoriza uniões.
Premiê se tornou em 2009 1ª chefe de Estado a assumir homossexualidade.
O Althingi - Parlamento islandês - aprovou nesta sexta-feira (11) por 49 votos a favor e nenhum contra uma lei que autoriza o casamento entre pessoas do mesmo sexo.
A lei do "casamento neutro" significa o fim da norma sobre "casais de fato", vigente desde 1996.
A Igreja luterana islandesa deve determinar agora se autoriza ou não as uniões em seus templos, como estabelece a nova legislação, que entra em vigor a partir do dia 27 de junho.
A atual primeira-ministra, a social-democrata Jóhanna Sigurdardóttir, se transformou em fevereiro de 2009 na primeira chefe de governo do mundo a divulgar publicamente que era homossexual.
Com a adoção desta nova lei, a Islândia se transforma no nono país a permitir o casamento entre pessoas do mesmo sexo, após a Holanda, Espanha, Bélgica, Canadá, África do Sul, Noruega, Suécia e Portugal.
Fonte: G1
A lei do "casamento neutro" significa o fim da norma sobre "casais de fato", vigente desde 1996.
A Igreja luterana islandesa deve determinar agora se autoriza ou não as uniões em seus templos, como estabelece a nova legislação, que entra em vigor a partir do dia 27 de junho.
A atual primeira-ministra, a social-democrata Jóhanna Sigurdardóttir, se transformou em fevereiro de 2009 na primeira chefe de governo do mundo a divulgar publicamente que era homossexual.
Com a adoção desta nova lei, a Islândia se transforma no nono país a permitir o casamento entre pessoas do mesmo sexo, após a Holanda, Espanha, Bélgica, Canadá, África do Sul, Noruega, Suécia e Portugal.
Fonte: G1
Mais um país de primeiro mundo, aprova uma lei que visa somente reparar um erro, o erro de negar a cidadania a pessoas que sempre tiveram os mesmos deveres, mas nunca os mesmos direitos. Está mais que na hora do mundo reconhecer o direito a dignidade humana. Os LGBTs, como muitos apregoam, não querem privilégios, querem sim os mesmos direitos que os heterossexuais têm, afinal de contas, somos ou não, TODOS IGUAIS?
A tendência é que outros países também aprovem leis semelhantes, talvez não com a mesma tranquilidade demonstrada na Islândia, mas acho que esse é um caminho sem volta. A humanidade esta mais e mais preocupada em promover os direitos humanos, já que essa é a única forma possível de convivência. Em terras tupiniquins, leis como essa talvez demorem mais a serem aprovadas, mas preciso crer que um dia isso acabará acontecendo, tudo bem que somos um país atrasado, de terceiro mundo e dominados por políticos sem escrúpulos, mas não posso acreditar que isso durará para sempre.
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