Por: Julio Marinho
A pré-candidata do Partido Verde (PV) à Presidência da República, Marina Silva, se negou a empunhar a bandeira do arco-íris, símbolo da luta pelos direitos dos homossexuais. O episódio ocorrido em Minas Gerais, no qual ela foi acusada de ter "escondido" a bandeira, aconteceu no fim de semana na capital mineira Marina disse: "Não vou levantar a bandeira (arco-íris), assim como não faço como os demais movimentos. Não costumo fazer esse tipo de coisa." Não é bem isso que vemos na foto abaixo.
A pré-candidata do Partido Verde (PV) à Presidência da República, Marina Silva, se negou a empunhar a bandeira do arco-íris, símbolo da luta pelos direitos dos homossexuais. O episódio ocorrido em Minas Gerais, no qual ela foi acusada de ter "escondido" a bandeira, aconteceu no fim de semana na capital mineira Marina disse: "Não vou levantar a bandeira (arco-íris), assim como não faço como os demais movimentos. Não costumo fazer esse tipo de coisa." Não é bem isso que vemos na foto abaixo.
Metir é feio senadora!
O vereador de Alfenas (MG), Sander Simaglio, também do Partido Verde, que a acusou de ter "escondido" a bandeira do arco íris, foi quem entregou a bandeira para Marina. Simaglio, homossexual assumido e defensor do movimento LGBT, afirmou que Marina teria ignorado seu pedido de estender a bandeira.
A pré-candidata diz "não se recordar" de ter tido qualquer diálogo com Simaglio durante o evento. Apenas tirou fotos. "De forma simpática e respeitosa, ele me passou a bandeira que retirou do bolso de seu paletó. Como fiz com tantas outras lembranças que me foram dadas naquele dia - livros, artesanatos e flores -, passei a oferta, do vereador para a minha assessoria. Então nos abraçamos, nos despedimos, e não notei nenhum desapontamento de sua parte".
Evangélica, a senadora reafirmou, porém, ser contra o casamento gay religioso. "Existem políticas públicas e nenhuma pessoa pode ser discriminada. Quando se trata de sacramento reivindico minhas questões de consciência como no caso do aborto."
Diante do "esquecimento" e do pouco caso da senadora, sugiro aos homossexuais e simpatizantes que façam o mesmo, ou seja, esqueçam a senadora e sua canditadura.
eu sou homosexual e não gosto de ideologias ativistas. Ser homosexual é uma coisa, querer ser além disso é outra. Na minha opinião, os gays não devem querer 'ser mais' eles só devem permanecer ou transparecer ser pessoas normais, como quaisquer outras.
ResponderExcluirMarina Silva deve pensar como eu, a única coisa que difere é a religião e as coisas que tiram da 'boca' de DEUS.
Belo blog!
Entre no meu: www.rockesoda.blogspot.com
abraço
Concordo que gays não devem ser mais, devem ser iguais a qualquer outro, porém hoje somos menos. É justamente isso que o ativismo pretende reverter, não esqueça que é graças ao tal ativismo, que podemos estar aqui hoje colocando nossas idéias em prática. Abçs e boa sorte!
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